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Taís

Ajudando os outros, ajudamos nós mesmos

Recentemente fizemos uma sessão de Reintegração de Fractais para um familiar da Gabu do Espaço Yoginisi. Não tínhamos nem ideia de que essa sessão traria uma profunda cura para ela própria...

 

Fernanda sentia que faltava amor, afeto, carinho e união em sua família, tanto na relação com seus pais, quanto nos dois casamentos que teve.



Quando entramos em seus registros akáshicos, vimos que Fernanda foi uma bebê deixada pela mãe. O sentimento que Fernanda levava era o de abandono e falta de amor.


Olhando a cena, percebemos que a mãe estava em uma situação em que corria risco de vida e escondeu a bebê para que pudesse ser salva, pois ela mesma morreria pouco tempo depois.


A cena seguinte era semelhante à da vida de Moisés, em que a bebê seguiu por um rio, flutuando em um pedaço de madeira ou algo assim e foi encontrada mais adiante por uma mulher que a adotou.


Não deveríamos mudar nada na história, apenas garantir que a bebê chegasse a salvo na segunda mãe e tratar os traumas gerados em todos os envolvidos.


Iniciamos uma meditação guiada conjunta. Visualizamos um triângulo de luz líquida unindo nós três (Gabu, Rosa Vitolo e eu). Colocamos a bebê à deriva no rio dentro desse triângulo de luz e gentilmente a "navegamos" até o encontro da segunda mãe. Conversamos com a bebê e explicamos que ela não havia sido abandonada, que sua mãe a havia colocado ali por amá-la profundamente e que desejava que se salvasse. Ela seria ainda muito amada por outra mãe, que a encontraria em breve, e o episódio que ela entendeu como sendo falta de amor era, na verdade, uma das maiores demonstrações de amor entre seres humanos.


Pedimos então que as mães astralmente se colocassem diante uma da outra. Visualizamos a primeira mãe agradecendo a segunda mãe por ter encontrado e acolhido com tanto amor sua filha. Depois, visualizamos a segunda mãe agradecendo a primeira por ter lhe dado uma filha que seria tão amada.


Ao final da meditação, estávamos muito emocionadas. Em particular Gabu, que descobriu que era a mãe que havia deixado a bebê no rio e que seu esforço não havia sido em vão. Choramos juntas novamente.

 

Como diria um velho amigo, toda vez que entramos nos registros akáshicos, encaramos o abismo. E o abismo nos encara de volta.


Nem sempre é tão óbvio quanto nessa sessão que quando acessamos os registros akáshicos de terceiros, temos grandes oportunidades de aprendizado e crescimento pessoal. Por isso, agradeço a todas as pessoas que atendemos na Reintegração de Fractais. Namastê!


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