Essa história pode ser lida como um ótimo relato de ficção porque não tenho como comprovar nada. Mas se qualquer parte dela for real, uau, que aventura!
Em meditação, Mônica se viu como um pequeno monge, segundo ela, "muito fofo" que parecia estar no Tibet. Teve a intuição de olhar em um calendário e viu que o ano era 1927.
Como as imagens que viu estavam meio desfocadas, me pediu confirmação dessa história.
Entrei nos registros akashicos e pedi que me levassem de volta à cena que Mônica viu e me mostrassem porque era importante para ela.
Aquela vida bucólica no Tibet estava prestes a ser chacoalhada por forasteiros! Nazistas estavam procurando documentos ocultos e, principalmente, queriam entrar em Shamballa - a mítica civilização subterrânea.
Vi Mônica como um menino pré-adolescente, morando em um monastério que guardava uma das entradas para Shamballa. Naquele ponto, os nazistas ainda não haviam chegado. Mas naquela linha de tempo, em um futuro próximo, o menino tentaria fechar as entradas de Shamballa e esconder alguns documentos sagrados. Infelizmente não teria sucesso. Ele seria pego fazendo isso e provavelmente seria morto.
Ouvi que era importante Mônica lembrar que na sua vida atual muitos estão atrás dos seus conhecimentos e nem todos estão usando-os para o bem.
Esse menino ficou muito assustado e carregou um peso por sentir que falharia. Conversei com ele e expliquei que ele fez o melhor dentro do que era possível. Disse também que ele pode pedir ajuda, que ele nunca está sozinho e essa era uma mensagem pra Mônica também em 2019.
Nota: Senti que não foi por acaso que Mônica me pediu para acessar seu akashico.... Aparentemente, em 1927 eu estava encarnada em meu corpo agartiano e podia enviar meu outro eu para ajudar o menino. Da forma como entendo, Agartha não é um único lugar, mas uma rede de civilizações subterrâneas, de diferentes povos e orientações, incluindo Shamballa e Telos.
E é aí que o tempo linear começa a se desfazer...
Mônica me contou em 2019 que aconteceu algo em 1927. Fui até seu eu lá e vi que estávamos perto de receber uma invasão, então meu eu aqui avisou meu eu lá para ajudar seu eu-menino. Fechamos as entradas de Shamballa, escondemos os pergaminhos mais importantes, deixamos algumas entradas falsas abertas e documentos menos importantes disponíveis, para não dar muito na cara que sabíamos o que iria acontecer. ou seja:
o tempo não existe, tudo está acontecendo AGORA
Assim evitamos em 2019 que os nazistas levassem documentos sagrados e entrassem em Shamballa em 1927!
Com tudo isso, o menino entrou em uma nova linha do tempo e foi levado para Shamballa por precaução. Teria a opção de voltar para a superfície alguns anos mais tarde ou seguir sua vida no subterrâneo.
Como fã dos antigos filmes de Indiana Jones, eu sabia que os nazistas buscavam antigos conhecimentos ocultos. Mas não sabia detalhes sobre incursões ao Tibet.
Fechado o registro de Mônica, fui pesquisar na internet em busca de mais detalhes e me surpreendi com o que encontrei.
Supostas Expedições Nazistas de Ocultismo ao Tibet
Extraído do texto original em inglês https://www.bibliotecapleyades.net/sociopolitica/sociopol_shambahla01.htm
Vários estudos pós-guerra sobre Nazismo e Ocultismo, tais como A Espada do Destino (1973) de Trevor Ravenscroft, afirmaram que sob a influência de Haushofer e da Sociedade Thule a Alemanha enviou expedições anuais ao Tibet de 1926 a 1943. Sua missão era primeiramente encontrar e depois manter contato com os ancestrais Arianos em Shamballa e Agartha, que acreditavam ser cidades subterrâneas sob os Himalaias. Acreditavam que eles eram guardiões de poderes secretos do ocultismo, especialmente vril, e as missões buscavam ajuda para usar esses poderes para criar uma raça mestre Ariana.
De acordo com esses relatos, Shamballa recusou qualquer ajuda, mas os Agartianos concordaram. Assim, a partir de 1929, grupos de Tibetanos supostamente foram à Alemanha e começaram "lojas" conhecidas como Sociedade dos Homens Verdes. Juntamente com a Sociedade do Dragão Verde do Japão, com intermediação de Haushofer, acredita-se que ajudaram a causa nazista com seus poderes do ocultismo. [...]
O relato de Ravenscroft contém várias afirmações duvidosas, sendo a principal o suposto apoio agartiano à causa nazista.