Caroline Cory é norteamericana, palestrante internacional, autora de diversos livros e produtora de documentários sobre espiritualidade, consciência e ufologia. Médium desde criança, formou-se em psicologia e, através de experiências diretas, criou o Método OMnium de Aprendizado e Cura. É convidada frequente como expert em fenômenos sobrenaturais nos programas IneXplicável com William Shatner do canal A&E e Alienígenas do Passado do canal History Channel.
Sites em inglês:
Livros em inglês https://www.omniumuniverse.com/Products/Books-CDs/
Canal YouTube em inglês: https://www.youtube.com/user/OMniumUniverse/videos
Sites dos documentários em inglês:
Extraterrestres entre nós - Among Us godsamongus.com
Super-humanos superhumanfilm.com
Em produção “A Tear in The Sky” atearinthesky.com
Alguns dos documentários estão disponíveis em português na Amazon Prime Video
Para curso de Registros Akashicos, visite akashemoto.com.br/curso
Link da entrevista: https://youtu.be/OvgQC9NhPtU
TRADUÇÃO DA ENTREVISTA
TAÍS: Para começar, você poderia nos contar a sua história? Você teve contato e desenvolveu
habilidades psíquicas quando criança. Como foi ser assim?
CAROLINE: Eu achava que isso não era nada especial, que eu não era nada especial. Minha
primeira experiência foi aos 5 anos. De repente, tive um encontro e comecei a ver seres e a me comunicar com eles telepaticamente. A energia foi tão magnífica, tão amorosa e bonita que não fiquei com medo. Não era estranho, era muito familiar. Por isso, eu deixei fluir e tive uma conversa. percebi que éramos a mesma energia. É como se eu estivesse deste lado do véu na forma física e eles eram eu, do outro lado do véu, em forma de espírito. Mas era natural, Taís, era normal. Era "Oh, é assim que é." Mas a clareza de quem somos em forma física e a conexão perfeita com nossa família espiritual que nunca é cortada. Nunca para, mesmo quando pensamos que somos separados, que não há ninguém fora. Essa é a experiência que ficou na minha mente, sabe? E me fez perguntar: “Como isso é possível? O que fiz para isso acontecer?” Mas pensei que todo mundo fazia isso, que todas as crianças faziam isso. Então não pensei "Sou tão especial" ou "Tenho habilidades", nada disso. Foi assim que comecei. Fazendo essas perguntas, entrei no campo da consciência, da mecânica da consciência, de como tudo isso funciona. Uma das mensagens que recebi deles na época
e que ainda está na minha mente, me disseram:
"Se você quiser que esta conexão continue ativa, continue viva, você tem que pedir, tem que dizer: eu quero isso."
É como uma estação de rádio. A música está sempre tocando, mas você tem que ligar o rádio para ouvir, sabe? Não é culpa do rádio. Não é que não haja conexão. Nós apenas não sabemos como ligar o rádio, como pedir, querer, intencionar. Faz sentido? É o que me fez começar a fazer essas perguntas. A intenção que nos permite conectar com o nosso aspecto espiritual, toda nossa consciência universal, que é então todo o universo.
TAÍS: Você nunca teve uma experiência muito negativa? Na minha vida me identifico com muito do que você disse, exceto o contato direto. Eu tinha habilidades que pensei que todo mundo tinha, mas em algum ponto comecei a ter experiências negativas e pedi para diminuir, desligar de alguma forma. Isso já aconteceu com você? Como lidar com experiências negativas?
CAROLINE: Obrigada por perguntar, é uma ótima pergunta. Minhas primeiras experiências foram todas muito positivas e continuou quando cresci. Lembro quando eu tinha 10 anos, eu os via e nos comunicávamos. "Oh, aqui estão eles de novo." Quando eu tinha 14 anos, eu via através das paredes, fazia coisas, olhava pessoas e sabia o que havia de errado com elas. Mas achava tudo muito natural. O tempo todo sempre foi muito positivo. Mais tarde, quando era mais velha e comecei a estudar a mecânica da consciência para ensinar a outras pessoas, aí comecei a ter experiências que foram muito negativas... Por exemplo, trabalhando com alguém, via uma entidade muito escura. Primeiro pensava: "Espera. Isso realmente existe? É possível?" Porque minhas experiências foram tão positivas e de repente aqui está esta entidade super escura. Eu dizia: "Não, não, não, está tudo bem." Mas era real. E entendi que eu estava entrando em contato com estas entidades para aprender, discernir e poder criar um protocolo para me proteger e para ensinar outras pessoas. Por isso tenho meditações, técnicas e todo tipo de exercícios e aulas para ensinar exatamente como fazer isso, como discernir. Às vezes a energia não é super escura, horrível, mas é uma distração. É como ter um rádio ligado e você tentando se concentrar no trabalho. Está lá. É uma frequência distraindo você, impedindo você de criar.
Todo discernimento veio naquela época. Para ter discernimento, comecei a entrar em contato com entidades como greys e reptilianos e todo tipo de coisa que eu nunca tinha visto antes. Antes pensava "Do que essas pessoas estão falando? Nunca vi." Mas quando entrei em contato com eles, percebi que isso é real. A Escuridão e o Mal existem.
TAÍS: Estava pensando que aqui no Brasil há uma discussão enorme porque muitas pessoas com entidades escuras são diagnosticadas com transtornos psiquiátricos. Você é psicóloga. Como podemos discernir se é um transtorno real ou algum tipo de contato, entidade ou ataque? Como discernir através de tudo isso?
CAROLINE: Lamento dizer que
em 99,99% das vezes transtornos mentais são causados por entidades.
Só não percebemos. Quando eu era mais jovem, percebi que podia ver a energia sutil, podia ver estes seres. Não apenas senti-los, podia vê-los e ouvi-los. Por causa disso, percebi que podia discernir as diferentes energias trabalhando com pessoas diferentes. Às vezes eu trabalhava com uma pessoa esquizofrênica e sempre havia uma entidade ligada a ela. Mas o interessante é que notei que
99% das pessoas com doenças mentais são as mais sensitivas.
Começa com elas sendo muito sensíveis. Seus canais mentais tocam tudo. Se uma entidade passando falar com eles, como são sensitivos, vão ouvir. Mas sua mente humana entra e diz: "Estou ouvindo vozes, mas não há ninguém. Devo estar louco." Assim os sensitivos atraem essas experiências diferentes. Ouvem e veem coisas mas não sabem como lidar com isso. Então começam a beber e a usar drogas porque não conseguem lidar com todo o bombardeio de energias que eles não podem ver. E quanto mais eles bebem e usam drogas, mais ficam abertos para mais entidades. Fazendo isso por alguns anos, no fim vão ao médico e dizem: "Não sei o que está acontecendo. Não consigo lidar com isso." A maioria dos esquizofrênicos são alcoólatras ou viciados em alguma droga. Porque estão tentando encontrar uma maneira de lidar com todas essas coisas. Finalmente vão ao médico e acham
que têm uma doença mental. Mas quase sempre começa assim. Não é triste? Pessoas com grande ansiedade, obsessivos-compulsivos, bipolares e, claro, deprimidos crônicos.
Pensamentos suicidas, 110% das vezes, são uma entidade lhe dizendo: "Ok, é hora de deixar o corpo. Basta. Vou me matar e acabar com isso." Todos os suicídios. É muito triste porque não é nem mesmo uma doença. Eles simplesmente não sabem como lidar com isso. Especialmente suicídio e depressão. Porque por natureza a natureza humana quer se autopreservar, prosperar, o DNA quer viver. Em outras palavras,
o próprio DNA contém a frequência de autopreservação e amor próprio. Ele não sabe se autodestruir, por isso não tem essa codificação.
Autodestruição é o oposto. Por isso o corpo físico cresce, expande, envelhece, tudo está evoluindo. Ele não sabe se autodestruir. Quando você tem um pensamento de autodestruição, não veio de você.
TAÍS: Incrível! Annie tem uma pergunta. Annie disse que aqui no Brasil é muito comum alguém com habilidades mediúnicas muito fortes ser diagnosticado como esquizofrênico. Geralmente são medicados, mas na verdade a medicação abre as habilidades e a pessoa perde a capacidade de controlar. Então fica pior ainda quando você toma qualquer tipo de medicação para isso.
CAROLINE: Claro! Porque tecnicamente não há nada de errado com você. Esquecemos que não é o cérebro. Pensamos que é o cérebro porque quando fazem testes e coisas assim, veem que o cérebro funciona mal, fazendo alguma loucura ou a química do cérebro não está funcionando. Mas você não é o seu cérebro. Você é sua consciência. É sua consciência que está recebendo a informação. "Oh, estou sentindo algo. Oh, ouço vozes." É sua consciência que está colocando informação no cérebro e afetando-o. Mas claro que o psiquiatra ou o médico só vão estudar seu cérebro. Dirão "A química está desequilibrada. Deixe-me corrigi-la. Bla bla bla" É assim que os médicos sabem corrigir as coisas. Corrigem em um nível químico, elétrico, quando, na verdade, é sua consciência ainda sentindo tudo. E agora é pior porque o cérebro está respondendo a algo artificial, uma pílula ou o que quer que seja. É uma loucura. É muito triste.
Mais ou menos na mesma linha, não apenas problemas mentais... Quer ouvir algo interessante? Eu recebo um monte de cartas de presos. Fiquei surpresa no início. E comecei a lê-las. O distribuidor pode nos dizer onde meu filme está sendo exibido, qual país etc. E vimos que há uma grande receita dos meus filmes que vem do sistema prisional. Pensei "Isso é interessante!" Então comecei a ler o que eles me escreviam e todos diziam "Seu filme me inspirou." "Quando vi seu filme, percebi que tive experiências quando criança que me fizeram perder o equilíbrio, minha capacidade de focar e entrei em apuros por causa isso. É assim que um monte de presos, criminosos etc. têm algum tipo de distúrbio mental. Ou seja, você não é atraído pelo crime se você não for mentalmente instável. Vê como isso é triste? Porque esses caras são originalmente apenas muito sensitivos. E veja onde terminaram.
DINE: Farei uma pergunta que é engraçada, mas acontece comigo o tempo todo. Parece muito estranho, mas acontece. No documentário SUPER-HUMANO, você fala que é capaz de capturar os pensamentos das pessoas desde criança. É muito louco, porque desde que eu era criança o mesmo tem acontecido comigo. E eu só levei a sério há poucos anos. Pode nos falar mais sobre isso?
CAROLINE: Sim. Tenho que dizer que esta é uma habilidade muito difícil. Porque uma coisa é ver algo. Geralmente as pessoas sensitivas sentem algo, é intuição. Algumas pessoas podem ver a energia, como a aura etc. Mas menos pessoas ouvem. Porque é muito perturbador ouvir algo e não ter ninguém lá. Você pensa que seu cérebro, sua mente está enganando você. No início eu ouvia os pensamentos de alguém exatamente como eles falavam. Eu virava e respondia. Aí eles diziam: "Mas eu não disse isso." E eu dizia: "Disse sim, eu ouvi." Foi assim que percebi que estava fazendo aquilo. Mas foi interessante porque foi ao mesmo tempo que eu estava vendo essas entidades escuras. Foi como um período de treinamento, sabe? Tipo, vamos dar todas as coisas difíceis para você descobrir. Então percebi que era muito importante começar a discernir se era minha mente consciente, minha mente subconsciente minha mente superconsciente ou uma entidade fora de mim. Se for o caso, quem é? O que é? É minha família espiritual, como falei antes, os seres que são parte do meu grupo de consciência ou são entidades distrativas passando? É muita coisa! Nossa mente está falando e falando. A conversa mental, sabe? Não fomos treinados para ser mestres da nossa mente. Escrevi sobre isso no meu livro "Mundos Visíveis e Invisíveis de Deus." Percebi que é importante começar a focar no que você está ouvindo e treinar a si mesmo para discernir a diferença muito sutil. Então o que fiz foi escrever um acordo entre o meu Eu Humano e minha Consciência Superior.
O acordo é: se for minha consciência ou meu subconsciente falando comigo, vou ouvir na minha voz. Se for informação de outra pessoa, tenho que ouvir na sua voz dela. Mas se for uma entidade brincando ou sacaneando comigo ou que não seja eu, falará comigo em um idioma diferente.
Certamente depois, eu estaria cuidando da minha vida, tentando receber orientação sobre algo, meu filme ou qualquer coisa de trabalho, pensando em inglês, certo? E de repente, as palavras começavam a vir em francês. Eu falo francês também, mas não estava pensando em francês! Então quando chega, sei que não veio de mim. Faz sentido? Ensino isso no curso "Maestria da Mente Humana". Ensino um acordo em que você decide o que 11:11 significa, quando você vê 12:12 ou quando você vê um símbolo. Você tem que decidir, não é universal. 11:11 não é o mesmo para todos. Então você cria seu próprio sistema de orientação. Você cria um acordo com seu próprio Eu, então tudo começa a se organizar assim. O mesmo acontece quando trabalho com alguém e vejo que o problema está vindo do pai, por exemplo, mas o pai está vivo ou morto? Porque eu vejo o pai, mas ele está vivo? Posso ter um sentimento. Mas no meu acordo, eu disse: se ele está vivo, tem que aparecer colorido. Se ele está morto, quero vê-lo em preto e branco. Então agora, quando trabalho com alguém, se ele vem em preto e branco, está morto. Então você se treina, cria, inventa seu próprio sistema de orientação, porque é uma linguagem entre você e seu Eu Superior.
TAÍS: Isso é simplesmente incrível. É uma bela e maravilhosa maneira de lidar, por exemplo, com pessoas esquizofrênicas, não? Porque você cria o código de comunicação para facilitar a comunicação. Isso é maravilhoso!
Você já tratou alguém que deixou o programa de super soldado ou o programa espacial secreto? Como foi?
CAROLINE: Nunca trabalhei diretamente com alguém mas se alguém está contando sua história, olho para a pessoa e posso ver se está dizendo a verdade ou não, porque posso ver se está vindo de sua memória real ou se vem de outra entidade ou outra coisa que está inventado ou alimentando isso. Então não trabalhei com ninguém, mas olhei alguns e era capaz de sentir onde diziam a verdade e onde começavam a inventar porque outra entidade ou energia estava interferindo.
TAÍS: Essa foi exatamente minha pergunta porque nesses casos geralmente questionamos se eles simplesmente não estão sendo mentalmente controlados e alimentados com memórias que não são reais. Essa é a grande questão entre os denunciantes do programa de super soldados e do programa espacial secreto. Acreditamos ou não e não sabemos realmente no que acreditar ou quando somos alimentados com desinformação. Essa foi a intenção da pergunta.
CAROLINE: Isso foi bom porque também trabalho com um muitos abduzidos. Não é a mesma coisa, mas é semelhante. Já atendi milhares. Eles vêm a mim e dizem: "Aconteceu isso comigo. Vi uma luz branca que em seguida desapareceu e três horas depois fui encontrado no meu quarto ou onde quer que seja." Então fazemos uma sessão de regressão e entramos na história. Se for real, posso dizer, posso sentir porque entro com eles. Não é como hipnoterapia onde eles estão apenas me contando uma história e eu apenas anoto. Eu entro com eles. Então eles começam a me contar uma história que parece muito real até Chegar em "Eu estava deitado numa mesa e vi dois seres altos então eles começaram a me cutucar com instrumentos etc." Então a história começa a ficar um pouco distorcida. Então penso: "Que interessante!" Porque é muito comum. A pessoa não quer realmente mentir mas este é o ponto do trauma, que é tão doloroso que é quase como se seu sistema de orientação ou seu mecanismo de defesa fizesse você não querer ver tudo. Você fica meio que entre a verdade e a não-verdade. Então você começar a trazer informação um pouco distorcida não porque você quer mentir, mas porque é demais para lidar. Há um pouco disso acontecendo também com os caras dos programas secretos. Estou generalizando, claro, nem todo mundo é assim. Alguns deles são. Eles chegam em um ponto verdadeiro e o resto não é realmente o que eles pensam ser verdade.
TAÍS: Do seu ponto de vista, tendo trabalhado com milhares de pessoas nesta situação, o que está realmente acontecendo nas abduções? É positivo, negativo, o que está acontecendo?
CAROLINE: No geral, acho que há um pouco de ambos. Muitas pessoas que vêm a mim têm experiências de abdução muito positivas. Voltam curados de algo com que lutavam, voltam com alguma habilidade que não tinham, voltam com algum upgrade e podem fazer coisas que não podiam fazer antes. Nesse sentido, é principalmente positivo mesmo que a experiência em si seja traumática, tipo, num minuto você está deitado na cama, no minuto seguinte está num lugar estranho. Mas às vezes tive experiências em que os seres são realmente muito escuros e fazem coisas estritamente para manipulação genética mas não para beneficiar a humanidade. "Vamos misturar um porco com um frango." Esse tipo de sentimento. Não muito benevolente. Então são ambos os casos, infelizmente.
TAÍS: Atualmente ouvimos muito sobre o programa de Sementes Estelares que alguns chamam de programa de Enviados que são almas extraterrestres que encarnaram em corpos humanos aqui. Brincamos chamando-nos de "Equipe de Superfície". Você já encontrou alguma dessas pessoas "comuns", mas com alma extraterrestre? Como isso funciona, caso tenha trabalhado com isso?
CAROLINE: Bem, a maioria das pessoas que encontro são assim. Porque eu atraio pessoas que querem saber sua origem estelar. Estou aqui para isso, para ajudar. "De onde você veio? uem é você realmente?" Este é o trabalho que faço para você rastrear sua linhagem de alma. Então geralmente atraio esse tipo de gente. Há de tudo. Às vezes as pessoas já estão muito despertas mas muita gente ainda está muito perdida, sem qualquer protocolo. Há realmente uma ampla gama, mas em algum nível todo mundo é meio extraterrestre até certo ponto. Você é. Vocês todos são.
TAÍS: Nós cinco somos.
CAROLINE: Sim. Você sabe, não falamos sobre coisas que não nos tocam, que não nos interessam. Não vou falar sobre caça ou algo assim. Não é quem eu sou. Mas as pessoas que são parte disso, parte da sua linhagem, estamos interessados na compreensão do nosso espírito, da consciência da alma da nossa linhagem. É assim que atraímos uns aos outros. Mas em graus diferentes e de uma variedade de diferentes espécies. Alguns de vocês vêm de muito perto da Terra, de sistemas estelares muito perto. Outros vêm de muito longe dentro da galáxia. Menos pessoas vêm de outras galáxias. Muito poucas pessoas vêm de mais longe no universo. Porque é muito, muito difícil quebrar sua consciência quando você tem uma massa enorme de consciência para quebrá-lo todo até o plano da Terra. É muito, muito doloroso. Já é doloroso, então...
TAÍS: Encontramos muita gente que se sente desconectado da sociedade, da família, deste mundo. E não sabe lidar com isso. Você dá muitos cursos e escreveu livros e tem documentários. Você tem um programa específico para alguém tentando lidar com sua origem estelar?
CAROLINE: Sim, todos meus cursos. Para começar realmente recomendo o curso que falei para Dine - "Maestria do seu sistema de orientação" porque essa é a base para você ter o protocolo para fazer qualquer coisa. Para estabelecer comunicação adequada, para ter discernimento e entender quem você é. Por exemplo, algumas pessoas vêm e dizem: "Estou recebendo informações dos arcturianos." Por que arcturianos? Por que alguns recebem informações de arcturianos e outros de pleiadianos? Por que não falamos todos com as mesmas pessoas? Não falamos com as mesmas pessoas porque nos conectamos de volta com nossa própria família espiritual, nossa própria linhagem de alma. Então a pessoa que fala com um pleiadiano aqui é porque tem linhagem pleiadiana. Se você está conectado a uma energia arcturiana, recebe essa informação. Isso faz mais sentido. Se todos trouxessem informação do mesmo lugar, da mesma forma, a humanidade não evoluiria realmente. Seria uma única direção. É por isso que você tem que discernir que tipo de energia você está recebendo e se conectando para entender melhor quem você é. Mas às vezes você se conecta com pleiadianos, por exemplo, mas é apenas temporário, é apenas para conectá-lo ao próximo nível e depois, o próximo nível. Muitos canalizadores começam a receber entidades por alguns anos e depois param. Você percebeu isso? Depois canalizam outra pessoa. Muitas vezes é o caso, porque você se comunica com diferentes entidades que no final vão levar você a quem você realmente é, sua linhagem de alma. Voltando à sua pergunta, recomendo que todos comecem dominando seu sistema de orientação, que é a base para você começar a discernir, para navegar seu caminho de volta.
TAÍS: Suponho que seja apenas em inglês?
CAROLINE: Sim, infelizmente, mas adoraria ter a tradução em português.
TAÍS: Temos uma equipe de voluntários para traduções. Se precisar de ajuda, estamos aqui.
CAROLINE: Eu amaria. Como disse, tenho muita gente em Portugal e no Brasil que me escreve constantemente, enviando perguntas e pedindo isso em português. Mas não tenho como. Seria fantástico. Visite WWW.CAROLINECORY.COM e você verá que tenho uma enorme biblioteca com 600 ou mais cursos e sessões.
TAÍS: Sim, notamos e não sabíamos por onde começar. Falando sobre visão remota, começamos a falar disso há alguns meses e foi muito interessante o efeito nos brasileiros porque estão acostumados com clarividentes e pensam que é uma habilidade tão especial que apenas os poucos selecionados têm e então começamos a dizer: "Não! Todo mundo pode fazer isso, você pode fazer isso!" Ainda não sabemos como ensinar, mas sabemos que você pode fazer isso. E quando assistimos seu documentário SUPER-HUMANO, no final, quando você mostrou como as pessoas estão fazendo isso nos EUA, na Rússia... Uau! É incrível! É ensinado de uma forma que qualquer um pode aprender e essa é a beleza.
CAROLINE: Esse é o ponto do filme! Quando fiz todos esses experimentos com os cientistas, eu disse: "Não serei a única, qual seria o ponto?" Diriam: "Ela pode fazer, tem essas habilidades." Não, não, temos que convidar pessoas que nunca fizeram nada assim antes. Para cada cena, cada segmento, como você viu, convidamos gente que nunca tinha feito visão remota, telecinese. Fizemos ao vivo diante da câmera para mostrar que qualquer um pode fazer isso, basta ter treinamento.
TAÍS: Também amo o fato de que é usado hoje para ajudar pessoas com deficiência visual, cegos ou quem não pode enxergar direito, para navegar o mundo real usando habilidades psíquicas que todos nós temos. Uau! É uma maneira tão linda de trabalhar com essas habilidades! Não é só: "É legal ver coisas que ninguém pode ver." Não, você pode ajudar um cego. Eu amei isso! Tenho que aprender de alguma forma.
CAROLINE: Sim, você está falando do Blindfold, de olhos vendados. Só para você saber, geralmente os adultos levam mais tempo para aprender, mas as crianças, são assim. É louco! Fico feliz em oferecer a vocês esse curso para treinar a si mesmos e depois ensinar os outros. Porque isso é importante. Mas não estamos ajudando apenas os cegos, você está treinando sua mente para fazer o que você quiser fazer. É louco! Significa que você se torna o mestre de si mesmo, sabe? Você pode usar isso para a cura, orientação, tantas coisas importantes.
DINE: Para o próximo documentário, estamos aqui para ajudar você também. E ajudar a humanidade. É nosso trabalho.
CAROLINE: Amo isso. Estou literalmente terminando meu novo documentário "Um rasgo no céu" (A Tear in the Sky)
DINE: É louco, incrível. Estava procurando-o e falando com sua assistente Renée. Uau, é muito interessante. "EXTRATERRESTRES ENTRE NÓS" é incrível também. Assisti duas vezes.
CAROLINA: O novo documentário "Um rasgo no céu" deve estrear provavelmente em abril ou maio de 2022. Acho que o Brasil vai querer assistir esse também.
TAÍS: Falamos muito sobre ascensão e transição planetária. Na sua opinião, em qual "parte" ou ponto da transição estamos agora? E como lidar com as experiências físicas e psicológicas que temos?
CAROLINE: Escrevi um livro chamado "O Plano Divino: Agora e Além de 2250" De agora até 2.250. Que começa 200.000 anos atrás e vai até onde estamos hoje. Sinto que agora estamos nos últimos 250 anos. Qual é o plano divino? O plano divino basicamente é reconectar a Terra de volta à Fonte da maneira adequada. Alinhada adequadamente. Realinhando a consciência da humanidade para o próximo nível de consciência. Sabendo que por 200.000 anos foi em uma direção, leva um longo tempo para corrigir o curso. Agora estamos nos últimos 250 anos. Parece muito. "Meu Deus, 250 anos!" Mas 250 anos contra 200.000 anos não é nada. É como o último capítulo. Estamos quase lá. O que acontece a partir de agora nos próximos 200 anos é quase tarde demais. O impulso tem sido tão grande para corrigir o curso que você não pode mudar de ideia. O planeta está se autocorrigindo. A humanidade está se autocorrigindo, gostando ou não, já está indo para lá. O que está acontecendo? Quem está resistindo... O impulso é tão forte que quem está resistindo e querendo ficar no velho paradigma da separação, do controle, da realidade baseada no medo, da pandemia todas as coisas baseadas no medo, as guerras, as drogas, etc. Para quem está ligado a isso, será difícil. Porque o impulso da autocorreção é tão forte que é como se você fosse contra a corrente. Ou você entra no ônibus e vai para a linha de chegada ou você tem que cair fora. É aqui onde estamos. É a encruzilhada. Para aqueles que estão abraçando, focando na consciência da humanidade, do planeta, realinhando com a Fonte corretamente, vai ficar cada vez melhor e melhor. Não parece agora, parece o caos, mas o caos é porque há muita gente caindo fora, entende? Nem todo mundo está a bordo. É o que vemos agora. Observamos o desmantelamento final do velho paradigma. É duro testemunhar isso mas aqueles que têm a visão, chegaram na linha de chegada. Não sei de vocês, mas muita gente tem tido vários problemas físicos. Vocês também? Tontura, fraquezas, dores de cabeça estranhas, confusão, todo tipo de coisa estranha. Você pensa: "Espera, o que está acontecendo comigo?"
O eixo do planeta também está mudando, então o magnetismo está mudando mas é só porque está ficando muito forte. Acho que pelos próximos dois ou três anos ainda será um pouco difícil. Porque acabamos de começar a nova corrente, o novo fluxo. Mas depois de dois ou três anos acaba. É onde sinto que estamos. Então você só tem que segurar as pontas e manter sua visão na linha de chegada. Apenas continue indo, continue dizendo: "É tarde demais, tem que acontecer. Não há outra maneira." Pense nisso: 200.000 anos e agora estamos nos últimos 200. Estamos lá. Como eu disse, por causa deste desmantelamento agora é meio desconfortável e os sintomas físicos têm a ver com isso.
TAÍS: É o que Annie sempre diz: "É tarde demais, já estamos lá."
CAROLINE: Você já está lá, é tarde demais. Por isso as pessoas realmente com dificuldades são os que se apegam ao medo, ainda ficam na velha rotina e são aqueles em maior dificuldade. Nós lutamos com sensações no corpo, é energético. Temos sintomas estranhos mas não há nada realmente errado. Sentimos porque está passando por nós. Quais sintomas vocês sentem? Estou curiosa.
TAÍS: Eu? Geralmente dores de cabeça e tontura.
ANNIE: Tontura.
CAROLINE: Meu Deus, em um ponto eu mal podia andar. A tontura é o eixo do planeta e o eletromagnetismo. Muito forte.
TAÍS: Geralmente acontece quando o norte magnético está mudando de lugar, quando oscila, eu sinto "O que está acontecendo?"
CAROLINE: É perturbador. Você acha que há algo errado com você, né? Começou muito forte no ano passado e agora se move e para.
DINE: Caroline, vi algo muito estranho semana passada. Falei com Taís e Annie. Minha visão ficou fora do ar. Minha visão periférica ficou totalmente louca. Estava na rua e começou. Achei que ia cair. Mas acalmei, respirei e me perguntei: "O que está acontecendo comigo?" Foi muito estranho porque minha visão parecia uma TV fora do ar ou algo assim.
CAROLINE: Você estava vendo coisas do lado? O que aconteceu com sua visão?
DINE: Como posso dizer? É como uma televisão, um canal totalmente fora do ar. Na minha frente via as coisas perfeitamente. Estava no hortifruti, um tipo de mercado que vende frutas e legumes aqui. Vi frutas na minha frente e foquei nelas. Vou ficar aqui. Acalme-se.
CAROLINE: Também palpitações cardíacas. É confuso.
ANNIE: Para mim, fraqueza e falhas na imagem. A imagem mistura.
CAROLINE: Sim, tudo isso. Estou muito feliz de falar disso. Muitos se perguntam: "O que há de errado comigo?" E você vai ao médico, faz testes e está normal, está tudo bem. Minha assistente Renée diz: "Meu Deus, você sente tontura hoje?" Tem sido normal ficar tão desorientado. Estou feliz de falarmos sobre isso porque estamos ajudando muita gente que acha que há algo errado. É a nova corrente. É tão forte que apenas temos que nos segurar.
TAÍS: Incrível. Geralmente dizemos às pessoas para ir ao médico, por via das dúvidas. Mas se eles dizem que não há nada de errado com você. Lide com isso.
CAROLINE: Sim, tudo bem ir ao médico porque pelo menos você sabe que está bem. Na verdade, é mais confirmação que é energético e você confia mais. Então ok, vá ao médico, faça o teste e perceba o quão poderoso isso é pois está afetando você nesse grau. Muitos de nós estão passando por isso. Tem pessoas que dizem que estavam no meio de uma loja e quase caíram. Quero dizer, era muito forte. Então por favor, vamos falar ao mundo sobre isso para ajudar muita gente.
TAÍS: No ano passado, descobri que achava ter labirintite, é no labirinto e faz você se sentir tonto. Pensei que peguei quando estava grávida, 15 anos atrás. Mas ano passado descobri que nunca realmente tive. Fui medicada por algo que eu não tinha. Costumava brincar que eu era um mecanismo biológico para detecção precoce de terremotos porque eu podia sentir o chão tremendo onde eu estivesse. Ano passado descobri que não tenho isso. É outra coisa que ninguém pode explicar. Então só aceitei. Sinto que meus corpos não físicos não estão completamente alinhados, estão desalinhados e apenas dou um comando para alinhá-los. E para.
CAROLINE: Ajuda não fazer nada, porque você pensa: "O que está errado? O que está acontecendo?" Seu coração está batendo forte. Nessas horas, alinhe-se, mas também fique parado. Porque então a energia passa por você mais rápido. Quando você está desalinhado e a energia está passando, fica torto assim, mas quando você se alinha e fica parado, só entra e sai e é mais rápido. Então qualquer coisa que aconteça, só passa mais rápido. É incrível que para mim, por exemplo, às vezes dura exatamente três horas. Estou fazendo algo e bum! Me atinge. Fica louco, louco, então me deito. E sei que este vai durar duas horas ou três horas. Exatamente às três horas, bum! Nada! Estou totalmente normal, posso sair correndo como se nada tivesse acontecido. Mas se há algo errado com você, não acaba simplesmente. Por isso precisamos compartilhar isso com as pessoas porque é muito perturbador quando chega e é muito forte. Aguentem firme.
DINE: Falamos muito para as pessoas nas nossas vidas acalmarem porque é mais ou menos normal. A frequência está muito alta e temos que aprender a lidar com isso.
TAÍS: Estamos chegando ao fim da entrevista. Você tem mensagens finais e poderia dizer às pessoas onde encontrar seu trabalho, seus livros, os documentários e tudo o mais?
CAROLINE: Para meu trabalho, o melhor é visitar CAROLINECORY.COM É onde encontram todos os cursos e treinamentos que possam interessar. Meu canal no YouTube tem um monte de conteúdo gratuito, se você fala inglês. Também podem ativar a legenda automática com tradução em português.
SUPERHUMANFILM.COM tem o filme SUPER-HUMANO que está na Amazon Video e o site também tem os cursos de telecinese, visão remota e vidência.
O filme "EXTRATERRESTRES ENTRE NÓS" está em GODSAMONGUS.COM também na Amazon Video.
Há muitos recursos, um monte de ferramentas. A mensagem realmente é: não tenha medo. Conseguimos. Parece que não no momento, mas mantenha a visão. Estamos todos juntos nisso. Esta é a parte mais difícil. Começamos a nos sentir muito isolados, sozinhos. Olhamos as notícias e toda essa loucura baseada no medo, medo. E às vezes ficamos desanimados. Mas há uma grande comunidade em todos os países. Apenas confie e acredite que estamos nisso juntos, conseguimos, continue, estamos aqui para você.
TAÍS: Muito obrigada, Caroline, foi uma entrevista maravilhosa.
CAROLINE: Vocês são incríveis e adoráveis. Estou muito feliz que nos conectamos. Obrigada.
TAÍS: Fazemos isso voluntariamente porque nos divertimos muito. Gostamos de fazer as pessoas se sentirem confortáveis, ter uma boa conversa, se divertir. Não é porque falamos de assuntos sérios que temos que ser... Gostamos de rir.
CAROLINE: É a frequência de alegria e cura. Amei. Muito obrigada. Vocês foram incríveis. Por favor, continuem assim.
TAÍS: Obrigada!